quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

EUVÍ: Os escândalos de corrupção do governo Obama


1) Nenhum dos grandes escândalos que estouraram durante o governo Obama foi mencionado aqui na mídia liberal brasileira. Vamos a alguns. Antes de qualquer coisa, vou esclarecer que as piores coisas que Obama fez não foram secretas de ninguém, mas suas políticas econômicas e sociais que causaram males para as futuras gerações. Citarei alguns do muitos escândalos apenas do primeiro mandato, para não alongar muito este segundo artigo:

[caption id="" align="aligncenter" width="892"] Nada! O homem que prometeu unir o país não conseguiu votar nem um orçamento. Nenhum.[/caption]

 a) O Escândalo Solyndra  

Em seu plano de estimulo à economia aprovado em 2009 por um Congresso majoritariamente democrata, Obama concedeu à Solyndra, uma empresa californiana de fabricação de painéis solares, um empréstimo de mais de meio bilhão de dólares. Para ser mais preciso, 575 milhões, dos quais 525 milhões já foram tomados. Obama fez isso mesmo depois de o comitê bipartidário especializado em avaliar investimentos do governo nessa área (Comitê de Energia e Comércio) ter sinalizado que seria desperdício de dinheiro público conceder esse empréstimo à Solyndra.

Pois bem, a empresa entrou em falência em setembro de 2011, despedindo mais de mil trabalhadores. Terrível esse desperdício de dinheiro público, não? Sem falar da frustração de mil trabalhadores que hoje estão na rua porque embarcaram em uma furada. Só que o buraco é mais fundo: além de financiar com dinheiro público uma empresa falida, agentes do FBI descobriram nos computadores da Solyndra e-mails em que assessores de Obama e do vice-presidente Joe Biden conversam com diretores da Solyndra dizendo que, mesmo com as denúncias de debilidade financeira da empresa, eles apressariam o empréstimo. Diante dessas informações, uma investigação foi aberta pelo Congresso.

O engraçado é que, antes de estourar o conteúdo dos e-mails, quando a Solyndra anunciou falência, os assessores da Casa Branca apressaram-se em dizer que o governo Bush(outro palhaço), no final de mandato, também investira na Solyndra e que, portanto, o governo Obama era tão culpado quanto o governo Bush. Ora, ainda que fosse verdade, um erro não justifica outro. Mas, para piorar, como mentira tem perna curta, eles foram desmentidos no mesmo dia: o tal Comitê lembrou à Casa Branca que a administração Bush não dera nenhum centavo à Solyndra. Atendendo à orientação do Comitê, o governo Bush negara, em 9 de janeiro de 2008, qualquer empréstimo à Solyndra. Porém, Obama, poucos dias após assumir à Presidência, aprovou o empréstimo quase bilionário a despeito da orientação do Comitê. E com um detalhe: os diretores da Solyndra foram financiadores da campanha de Obama à Presidência. Que coincidência!

[caption id="" align="aligncenter" width="793"] Em 4 anos, 5 trilhões em dívida. Um record. Que venha mais 4.[/caption]

b) O Escândalo Velozes e Furiosos

A ATF, uma organização policial do Departamento de Justiça dos EUA que é responsável, dentre outras coisas, pelo controle das armas de fogo e explosivos no país, promoveu a venda de armamentos ao crime organizado mexicano com o propósito, afirma o governo Obama, de se infiltrar nessas organizações, uma operação no mínimo polêmica. Ela foi batizada pelo governo de Operação Velozes e Furiosos ("Fast and Furious").

Pois bem, o Departamentro de Justiça não conseguiu nada do que pretendia e, pior ainda, viu essas armas serem comprovadamente usadas no assassinato de vários cidadãos mexicanos e também de um agente federal dos Estados Unidos. O governo norte-americano não pode alegar desconhecimento da operação, porque esta recebeu a autorização do próprio governo para acontecer. Em uma tentativa de salvar a sua pele, Obama executou um ato administrativo impedindo que o comitê de investigação do Congresso tenha acesso a documentos que comprometam o próprio presidente, mas o seu secretário de Justiça, o procurador-geral Eric Holder, está em apuros.

[caption id="" align="aligncenter" width="403"] Obama foi criado na Indonésia como mulçumano. Em uma entrevista a rede ABC em 2008 ele disse:"...a minha fé mulçumana...". Logo depois foi "corrigido' pelo jornalista liberal qu disse:"você quis dizer sua fé cristã". Obama disse: "É isso aí. Minha fé cristã". Numa entrevista nos anos 90, bem antes de ser político, aconteceu a mesma coisa, ele falou que era africano e depois de corrigiu dizendo que havia nascido nos EUA.[/caption]

c) O Escândalo Bryson

Na semana retrasada, o secretário de Comércio do governo Obama, o senhor John Bryson, foi encontrado sozinho e inconsciente, depois de fugir após bater em três carros em duas cidades diferentes, sendo duas vezes em um mesmo carro. A polícia registrou os crimes de fuga, direção perigosa e velocidade acima da permitida. Exames preliminares não teriam comprovado álcool ou drogas em seu corpo, mas o resultado do exame de sangue, que seria a prova definitiva, foi estranhamente não revelado. Então, as pressões da opinião pública sobre Bryson aumentaram e este renunciou ao cargo no final da semana passada, no dia 21 de junho. Foi sucedido por Rebecca Blank.

Você já leu ou viu na tevê alguma coisa sobre esses casos? Pois é. Se fosse no governo de um presidente republicano, duvido que esses fatos não seriam destacados nos noticiários internacionais. Mas, como o atual presidente é do Partido Democrata, portanto “amiguinho ideológico”, essas informações são providencialmente deixadas de lado pela imprensa daqui. Afinal, pega mal para o governo do queridinho Obama...

d)Certificado de Nascimento

[caption id="" align="aligncenter" width="302"] Obama num documento de Harvard de 2007, onde seu país de origem é o Quênia.[/caption]

Um acontecimento, no mínimo estranho, envolvendo o senhor Obama está relacionado à polêmica – que teima em não morrer – em torno da história do seu nascimento. Não, eu não vou entrar aqui no mérito da autenticidade da cópia escaneada de sua certidão original de nascimento, que Obama finalmente apresentou em 2011 após ter estranhamente lutado por três anos e meio nos tribunais para garantir que sua certidão original não fosse mostrada – até então ele só apresentara um resumo eletrônico e gastara mais de um milhão de dólares nos tribunais para impedir qualquer acesso à certidão original. A cópia da sua certidão original tem sido ainda questionada pelo xerife do Arizona, Joe Arpaio.

Mas, se a certidão é verdadeira, isso também faz de Obama incontornavelmente um tremendo mentiroso que usou de mentira para se beneficiar, porque ele teria pago seus estudos em Harvard com a ajuda que recebera de gente para quem dizia que era um estudante estrangeiro e, mais à frente, vendeu para o seu círculo liberal a imagem de que ele era um símbolo do multiculturalismo, pois se dizia queniano, filho de norte-americana e bisneto de índios cherokees. A única verdade é que é filho de uma mulher norte-americana. O próprio Obama foi desmentido fragorosamente sobre a sua ascendência cherokee  e desde 2008 nega que sustentara durante anos que nascera no Quênia, embora os registros estejam aí para provar o contrário. Se não, vejamos alguns deles.

Em 1991, já interessado em lançar livros, Obama contratou a agência literária Acton & Dystel. Como outras agências, a Acton & Dystel disponibiliza anualmente um catálogo trazendo uma breve apresentação e fotos dos seus clientes, conforme o currículo e fotos que estes mesmos passavam para ela. E todos os clientes, claro, recebiam cópias dos catálogos anuais. Pois bem, no catálogo de 1991, foram apresentadas as biografias de 89 clientes, dentre eles Obama, que aparece pela primeira vez ali.

Em sua biografia, está escrito, já no primeiro parágrafo, o que se segue: “Barack Obama, o primeiro afro-americano a presidir a Revista de Direito de Harvard, nasceu no Quênia e cresceu na Indonésia e no Havaí”. Não acredite nisso porque eu estou dizendo. Leia com seus próprios olhos AQUI.

O detalhe é que até abril de 2007, isto é, até dois meses após o então senador por Illinois se lançar oficialmente como um postulante à candidatura à Presidência pelo seu partido, essa informação ainda estava disponível no site da Dystel.com (veja AQUI). Ou seja, passaram-se 16 anos e Obama sequer reclamou de seus agentes sobre a informação errada! Só preocupou-se em alterá-la quando se lançou candidato à Presidência. Não é uma coincidência enorme?
Em junho de 2008, durante a campanha de Obama à Presidência, sua esposa Michelle Obama, em um discurso no encontro do Conselho de Líderes Gays e Lésbicas do Comitê Nacional do Partido Democrata, afirmou com todas as letras que o Quênia era o país natal (“home country”) de seu marido. Depois, Sarah Hussein Obama, avó do então candidato, deu entrevista a um programa de rádio de um pastor nos EUA afirmando que seu neto nasceu no Quênia e que ela presenciou seu nascimento e poderia até mostrar o local onde ele veio à luz . Depois disso, Obama proibiu que qualquer pessoa da imprensa pudesse contactar sua avó. Ela mentiu?  Obama mentiu?

e) A morte do embaixador de Benghazi







Obama ainda foi acusado de vazar informação confidencial para jornais liberais com o intuito de se favorecer politicamente. No entanto, isso não foi nada perto do que ele foi capaz de fazer depois. O embaixador da Líbia enviou à Casa Branca um comunicado em que pedia reforço para a sua segurança. Nada foi feito e dias depois terroristas invadiram solo americano(a embaixada) e mataram - e estupraram - o embaixador dos Estados Unidos da América e mais 3 funcionários americanos no dia do aniversário de 10 anos do 11 de setembro.

Obama teve a vergonha na cara de se pronunciar dizendo que a invasão da embaixada foi uma manifestação popular, não um ataque terrorista. No entanto, ele usou o termo "ato de terror" para definir o incidente. O democrata ainda teve a cara de pau de olhar no fundo da mãe de um dos americanos mortos e dizer para ela que o filho dela não morreu num ataque terrorista. Ela acreditou até descobrir a verdade.

Pouco tempo depois descobriram que foi um ataque terrorista sim! Os "manifestante" invadiram a embaixada com metralhadoras e bazucas. Eu nunca vi uma manifestação popular com bazucas, mas segundo o Obama foi dessa forma que ocorreu. Ainda ficou descoberto que a invasão foi planejada - ADIVINHA"- pela Al Qaeda. Como se não fosse o bastante, descobriram qu o embaixador morto estava traficando armas para os rebeldes líbios a mando de alguém e que sua morte foi motivada por causa disso.

[caption id="" align="aligncenter" width="335"] O pastor da igreja que Obama frequentou durante anos é conhecido por bradar discussos de ódio e rancor direcionado aos brancos. Por muitas vezes ele até amaldiçoou os Estados Unidos.[/caption]

A última vez que um presidente democrata teve um escândalo abordado pela imprensa tupiniquim foi Bill Clinton em seu segundo mandato – o Escândalo Monica Lewinsky –, mas porque também não dava para tapar o sol com a peneira: o homem quase sofreu o impeachment por causa disso, já que somou-se ao comportamento repugnante no Salão Oval os crimes de perjúrio e obstrução à justiça.

Já ouvi várias vezes pessoas dizerem que Bill Clinton foi perseguido porque fez sexo com a estagiária - logo, teria sido mais uma vítima do moralismo alheio. ERRADO!!!ERRADO!!! Bill Clinton, que foi um bom presidente, cometeu uma série de crimes relacionados ao seu caso com a estagiária. Ele usou da influência dele como presidente eleito pelo voto do povo para conseguir para Lewinsky um emprego em Washinton - para que ele pudesse se satisfazer sexualmente mais perto da Casa Branca.

Ele mentiu para os congressistas eleito pelo povo e obstruiu o processo. Tudo isso é crime e ele deveria ter sido exemplarmente punido para ensinar uma lição a todos os safados que quiserem praticar promiscuidades no exercício da função pública. Aliás, a câmara votou a favor do impeachment de Bill Clinton e ele só não foi posto pra fora porque o senado o absolveu por um único voto - isso mesmo, apenas um voto. Sinceramente, se Bill Clinton fosse republicano ele não só teria sido defenestrado pela mídia, como teria sido impitimado.

Mesmo assim, os noticiários televisivos e os impressos daqui quase que invariavelmente defendiam Clinton ou eram explicitamente condescendentes com ele, achando tudo aquilo uma “bobajada”. Até hoje, os comentaristas brasileiros acham estranho os políticos norte-americanos renunciarem a seus cargos – sejam no legislativo ou no executivo – quando é descoberto algum comportamento sexual impróprio deles. Aqui, algumas dessas descobertas seriam motivo de orgulho, demonstrações de virilidade; lá, eles consideram motivo de vergonha, demonstração de indignidade. A razão? A nosso grande “legado” para o mundo, pelo qual todos os brasileiros deveriam “se orgulhar”, como disse certa vez um famoso colunista brasileiro, “é a sem-vergonhice”. Aqui no Brasil nós já tivemos um presidente que tinha uma amante e cometeu uma série de crimes, seu nome era Lu...

http://israeliidf.files.wordpress.com/2012/11/375853_280936828678226_1557709447_n.jpg?w=403

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