PRIMEIRO ASSISTAM O VÍDEO ABAIXO PARA ENTER POR QUE FELICIANO CAUSOU POLÊMICA, SÃO SÓ 50 SEGUNDOS QUE A IMPRENSA NÃO MOSTRA:
[youtube=https://www.youtube.com/watch?v=EW_tUzkV5Ig]
Acordei sabendo que um casal de homossexuais foi morto em Minas com requintes de crueldade, o que me entristeceu grandemente. Posteriormente descobriu-se que o crime foi feito pelo ex-parceiro de um dos dois, que amarrou o dois matando-os apenas depois de torturá-los. Teria esse assassino cometido tal crime porque ele foi influenciado pela mensagem religiosa de Malafaia ou porque ele não foi influenciado pela mensagem do pastor?
Não é de hoje que alguns grupos de homossexuais ativistas - não todos, que se deixe bem claro - tentam incriminar o discurso de religiosos pelos crimes de ódio pelos quais pobres homossexuais são vítimas. Ora bolas, os crimes não só contra gays, mas contra quaisquer grupos, não ocorrem porque as pessoas estão obedecendo a bíblia, tais crimes ocorrem porque as pessoas não obedecem a bíblia, uma vez que matar seria pecado de acordo com o manual dos cristãos.
[caption id="" align="aligncenter" width="293"] O hoje teólogo da prosperidade causa frisson dos ativistas gays e se opõe aos privilégios que acredita que eles querem. Mala não seria nada se não fosse a polêmica gay e antes era mais conhecido como o "ratinho gospel".[/caption]
O baixo nível de alguns rancorosos calhordas não parece ter chegado no limite. Parece que o deputado assumidamente esquerdista Jean Willys, juntamente com outros dois deputados petistas, usou mensagem de um perfil falso para incriminar o pastor Silas Malafaia. Posso discordar política e religiosamente de Silas Malafaia, porém fazer uso de frases falsas para tentar denegrir a imagem de um religioso e autuá-lo injustamente perante a lei é uma grande falta de vergonha na cara e um extremo maucaratismo.
Jean Wyllys tem sido vítima de uma grande campanha de difamação nas redes sociais, que tem atribuído a ele mensagens de ódio a cristãos e de apologia a pedofilia. Jean Willys tem todo o direito de discordar de Malafaia, o que ele não tem direito é usar frases falsas e distorcer suas afirmações para chamar Feliciano e Malafaia de homofóbicos. Já imaginou se fosse o Malafaia que estivesse querendo incriminar injustamente o Feliciano? Toda a mídia e a caravana da imprensa estariam juntos fazendo uma campanha contra o religioso.
Na hora que ele é difamado ele reclama, porém de bom grado repete a rima esquerdista sempre que pode reafimando que seus adversários são racistas e homofóbicos. Mas como já dizia meu tio Tião: "Pimenta no olho dos outros é refresco". É bom lembrar que o movimento gay já tentou por vezes encontrar qualquer menção dúbia para difamar Malafaia como racista; mas o esperto pastor, sabendo da implicância de seus odiadores nunca produziu uma frase sequer que pudesse ser distorcida.
Infelizmente, Feliciano não teve a mesma sorte e de forma infeliz acabou alimentando seus beligerantes inimigos com um tuite que eles interpretaram convenientemente como de teor racista. Feliciano foi acusado de racismo por se referir à maldição de Noé a seu filho Cam, maldição de Cam que até o escritor abolicionista Castro Alves se referiu em seus textos? Seria Castro Alves "também" racista? Seria Castro Alves menos racista que Feliciano por citar o mesmo texto?
Vide abaixo a representação na justiça impetrada por Jean Willys e pelos deputados petistas Érica Kokay e Domingos Dutra. Nela, o deputado Marco Feliciano e o pastor Silas Malafaia são acusados por uma série de crimes que os deputados esquerdistas os atribuem.
JEAN WYLLYS DE MATOS SANTOS, brasileiro, solteiro, Deputado
Federal, portador do RG de n° ██████████████ e do CPF
de n° ██████████, com endereço profissional no Anexo IV
da Câmara dos Deputados; ÉRICA KOKAY, brasileira,
casada, Deputada Federal, portadora do CPF nº.
████████████; e DOMINGOS FRANCISCO DUTRA FILHO, brasileiro,
casado, Deputado Federal, portador do RG nº. █████████
e do CPF nº. ██████████████, vêm, por intermédio de seu(s)
procurador(es) que esta subscreve(m) conjuntamente,
REPRESENTAR CRIMINALMENTE, com base nas tipificações
penais de difamação (art. 139 c/c art. 141, II do CP), calúnia
(art. 138 do CP), Falsificação de documento público (art. 297
do CP), Injúria, Falsidade Ideológica (art. 299 do CP),
formação de quadrilha ou bando e improbidade
administrativa, os atos cometidos pelo DEPUTADO FEDERAL
MARCO ANTONIO FELICIANO/PASTOR MARCO FELICIANO,
brasileiro, com endereço na Praça dos Três Poderes - Câmara
dos Deputados,
Brasília – DF; SILAS LIMA MALAFAIA, empresário, com
endereço na rua ████████████████████████████ -
Rio de Janeiro, Tel: ██████████; e os assessores investidos
em cargos lotados no gabinete do primeiro representado, Sr.
RAFAEL OCTÁVIO, Sr. JOELSON TENÓRIO, Sr. ANDRÉ LUIS DE
OLIVEIRA, Srª ROSELI OCTÁVIO E Sr. WELLINGTON DE OLIVEIRA,
além de outras pessoas ainda não identificadas em
campanhas criminosas amplamente divulgadas na internet e
utilização de dinheiro público em proveito privado.Por que motivo culpar Feliciano pela difamações que são feitas na internet? Por que motivo Feliciano e Malafaia não culpam Willys pelas difamações que são feitas contra eles? Ao acusarem Malafaia com provas tão espúrias os deputados esquerdistas demonstram que o que estão interessados mesmo é fazer um link entre as difamações e o religioso a qualquer custo. Quem diria que os políticos ditos progressistas seriam capazes de fazer tamanho ato de "má fé" contra um religioso?
Acusar os outros sem que se tenha as devidas provas não apenas pode ser crime, mas decorre também numa canalhice. Pode ser que os deputados tenham acusado Malafaia por "engano", sem de fato terem noção do que estavam fazendo. Quem sabe tudo não tenha ocorrido por um lapso conveniente? Seriam o "honesto" deputado e seus asseclas tão inocente a ponto de autuar alguém na justiça por um crime que foi feito por um perfil falso desta pessoa?
O interesse dos esquerdopatas progressistas evidentemente é capitalizar politicamente com a demonização da figura de seus opositores políticos, para que assim, possam se pintar como os paladinos da justiça. Eles difamam quando na verdade são eles que difamam os outros com acusações de racismo e homofobia. Eles dizem pregar a tolerância, mas são intolerantes contra qualquer discurso - religioso ou político - que seja opositor à agenda deles.
[caption id="" align="aligncenter" width="256"] Propaganda difamatória contra Jean Willys. Embora de fato ele queira legalizar a prostituição. Nada mais justo para um político que legalizar o que é o ofício da maioria das mães dos deputados brasileiros.[/caption]Sou favorável aos direiros dos homossexuais, mas não posso concordar que se cometam atos tão calhordas contra aqueles que pensam diferente. Se os deputados têm tamanha obsessão na figura de Malafaia, a ponto de implicá-lo numa acusação tão imbecil, não seria possível crer que eles tem algum tipo de tara no referido pastor?
Esses deputados que se dizem defensores das minorias mostram como são capazes de se munir dos mais rasteiros preconceitos para jogar contra a sociedade o pastores evangélicos. Eles pregam que o discurso da maioria dos evangélicos é fundamentalista e homofóbico, talvez se esquecendo eles que os evangélicos também são uma minoria, e que fazendo tal ato acabam por alimentar o preconceito por um grupo apenas por discordância de opinião.
[caption id="" align="aligncenter" width="560"] O camarada Wyllys.[/caption]Eles dizem que combatem o fundamentalismo, mas querem marginalizar a opinião de milhões de brasileiros humildes e honestos que deles discordam. Malafaia e Feliciano só sofrem perseguição e são difamados de homofóbicos porque são contrários ao casamento gay, posição essa que é a da esmagadora maioria dos brasileiros. Alguém duvida que se a "homofobia" fosse crime não se criaria condição para criminalizar a opinião de tanta gente, que faltaria lugares nas prisões?
"Chame-os do que você é. Acuse-os do que você faz", já dizia o supremo pastor da esquerda Vladimir Lenin. Pois bem, parece que seus discípulos brasileiros não estão decepcionando o pastor deles. Posso discordar da opinião dos pastores Malafaia e Feliciano; entretanto, jamais poderia apoiar o uso da injustiça contra eles, pois Lenin, não é o meu pastor.
[caption id="" align="aligncenter" width="256"] Uma das muitas páginas no facebook criadas para criar falsas frases racistas e homofóbicas para denegrir Feliciano. Seria a difamação contra Feliciano menos punível que a contra Jean Willys e os petistas?[/caption]
Esse cara é um criminoso. 1° Falsa identidade. 2° Apoio a pedófilos. 3° Caluniador. Foraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!
ResponderExcluirRatificando, Jean Wyllys não é declaradamente a favor da pedofilia. Ele ja fez declarações condenando a prática, o que é claro, não significa que surdina ele a pratique e a aprove. Portanto, antes de julgar alguém, devemos no embasar da verdade; do contrário, estaremos apenas nos igualando ao Jean Wyllys da vida.
ResponderExcluiro Jean por que você não elabora um projeto de lei para que o exercito brasileiro combata o trafico de drogas na fronteira. Mas o povo te paga para você e os gays legalizarem aborto, pedofilia, prostituição, drogas, vá trabalhar vagabundo
ResponderExcluirObrigado pelo comentario Eledilson!
ResponderExcluirCara, ele não é assumidamente a favor da pedofilia. Ele diz que é contra. De resto, ele é a favor de todas as outras coisas que você disse assumidamente. Não devemos tratar o Jean Wyllys com a mesma desonestidade intelectual que ele trata seus opositores. Não precisamos xingar, nem difamar ninguém.
"Teria esse assassino cometido tal crime porque ele foi influenciado pela mensagem religiosa de Malafaia ou porque ele não foi influenciado pela mensagem do pastor?"
ResponderExcluirNão confunda crimes de ódio com crimes interpessoais. São coisas diferentes e não precisam de discursos
Obrigado pelo comentário Joane. Importante você frisar isso. Eu não quis dar a entender que os crimes contra homossexuais são motivados pela religião. Longe disso. Espero que a sra. não tenha ficado chateada comigo. O que eu quis dizer é que esses crimes contra gays não teriam nenhum resquício de fé religiosa ou influência de um discurso cristão.
ResponderExcluirTambém não gosto quando falam que a religião ou mesmo que Cristo fez com que houvesse racismo,homofobia ou machismo. Eu sou feminista, e me vejo chateada quando as pessoas culpam Deus pelo machismo. Isso é eximir homens e mulheres de suas responsabilidades. Se sua intenção foi essa, estou com vc.
ResponderExcluirEm Cristo homens e mulheres são iguais perante deus. Deus não faz acepção de pessoas. O que qualquer incauto pode perceber é que alguma questões que são usadas com bíblia, como a questão do véu, são questões totalmente culturais da época. A fé cristã quebrou muitos paradigmas no Império Romano. Infelizmente, a igreja católica teve alguns deslizes que fizeram com que a sociedade patriarcal fosse o modelo imposto para a cristandade. Hoje em dia até as igrejas protestantes têm religiosas como sacerdotes. Aos poucos a fé cristã está ganhando defeitos e largando para trás outros. Hoje eu vejo que a presença das mulheres no cristianismo nunca foi tão presente, mas ainda falta muita coisa. Quanto à questão da submissão e do marido ser o cabeça da família, não vejo isso como incentivo ao machismo. Qualquer organização precisa de uma liderança. No caso, a bíblia indica o homem pelo fato dele ser o provedor e pelo fato da mulher ter muita dependência dele. Atualmente, tanto homem quanto mulher são provedores, mas a mulher ainda fica debilitada na gestação(cada vez mais rara). Logo, um casamento cristão hoje deve ser uma união equilibrada. A mesma bíblia que diz que o homem deve ser chefe da família, impõe a ele a responsabilidade de proteger e cuidar de sua esposa(PEDRO). Logo, machismo não encontra âmparo no cristianismo. Não sou feminista nem machista. Se os machistas são ignorantes, as feministas extrapolam demais. Acabam muitas vezes indo além dos direitos das mulheres (onde eu sou favorável), para muitas vezes adentrarem num extremismo de apologia ao aborto, a vontade soberana da mãe sobre uma pessoa que não tem material genético só dela, agressão à religião, masculinização das mulheres, promiscuidade, baixa natalidade, etc.
ResponderExcluir