segunda-feira, 1 de abril de 2013

EUVÍ: Nos Estados Unidos lobista abortista defende que matem bebês vivos!


Desde os anos 70 o aborto é permitido nos Estados Unidos. Existem os favoráveis, que são chamado de pró-escolha e os contrários, chamados de pró-vida.

Os pró-escolha geralmente defende que o feto não é um ser vivo em plenitude, não possuindo os mesmo direitos dos já nascidos. Eles ainda sustentam que a escolha da mãe sobre o prosseguimento ou não da gravidez é soberana, não podendo o Estado interferir no processo.

[caption id="" align="aligncenter" width="263"] Obama é o candidato mais radical na defesa do aborto em todos os casos que os Estados Unidos já tiveram.[/caption]

Os pró-vida alegam que todos têm o direito inalienável de ao menos nascer, e que o feto seria tão humano quanto todos nós, sendo um crime matá-lo. Também alegam que a mãe deve se responsabilizar pelos seus atos e que seria um crime do Estado financiar o aborto com recursos daqueles que abominam tal prática desumana.

A discussão faz muitas pessoas corarem e ela se estende até hoje nos estados que tentam limitar as práticas da Planned Parenthood, instituição que pratica os abortos e ganha muito bem para tal. Dentre as muitas formas eficazes de acabar com a vida do indefeso feto, uma das mais criativas e usadas na América é triturar o corpo do feto e depois ir extraindo as partes de seu cadáver do corpo da paciente - agora livre do fardo da gestação. Bem, existem pessoas - digamos, conservadoras - que não ficam muito entusiasmadas com essa situação e têm votado para que as câmaras dos estados restrijam os abortos para apenas os casos mais necessários.







Um dilema que ocorreu anos atrás foi sobre o chamado aborto com "nascimento parcial", também conhecido como aborto de parto parcial. Na lei americana a criança perfeita e desenvolvida nasce apenas quando atravessa completamente o corpo da gestante, podendo até o último dia da gravidez sofrer um aborto. O raciocínio é o seguinte: se saiu está vivo, se tá dentro não está, perdeu. Muitas gestantes com mais de 7 meses de gravidez são obrigadas a recorrer ao chamado aborto com "nascimento parcial", que é o mais aconselhado para gestações avançadas.

No aborto com "nascimento parcial", o "médico" aborteiro primeiro retira parcialmente o corpo do "feto" indefeso, deixando apenas sua cabeça dentro do corpo da mulher, e depois destroça seu cérebro com um poderoso perfurador que suga sua massa encefálica. Com o feto morto, o retira como se estivesse fazendo um parto normal. Não houve assassinato segundo a lei, pois o feto só teria nascido se tivesse saído completamente do corpo da mulher - como a cabeça não saiu, então ele não é considerado um cidadão e sua vida não é protegida.

[caption id="" align="aligncenter" width="412"] A Planned Parenthood é subsidiada por dinheiro do governo e mesmo se a gestante desiste de abortar após dar entrada na clínica, o governo é obrigado a pagar pelo aborto mesmo assim.[/caption]

O problema é que o aborto de parto parcial cria uma série de dilemas. Algumas vezes o aborteiro imcompetente tira a cabeça do feto enquanto este ainda está vivo. Cria-se um problemão, pois o bebê agora tem direito de viver e o médico foi pago para que este não vivesse. Agora a lei quer saber se cabe aos funcionários de um aborto mal-sucedido proteger ou não a vida de um bebê que sobreviveu a um aborto. Para mim a pergunta em si só já é cruel e imbecil, é óbvio que um bebê que está lutando por sua própria vida tem o direito de receber todos os devidos cuidados, mas não é assim que pensam os liberais democratas pró-escolha.

Barack Obama - sim! O amado e ungido presidente - já declarou que não só não é contrário ao aborto por parto parcial, mas defende que a vida do feto não deve ser protegida caso este sobreviva. Parece mentira, mas Obama é tão abortista que levou sua mulher Michelle para fazer lobby na câmara dos deputados para que restrições ao aborto por parto parcial não fossem impostas. Mas por que motivo o lobby abortista é tão poderoso? Todos sabem, é por causa do dinheiro. A indústria do aborto é muito influente em aliciar políticos do partido democrata e - acreditem se quiserem - também do republicano.







Foi feita uma audiência no estado da Florida em que uma lobista da Planned Parenthood foi convidada por parlamentares do estado para discutir quais seriam os direitos e deveres que um feto e sua genitora teriam em casos hipotéticos que acontecem nas clínicas de aborto. Foi perguntada para a advogada se ela achava que um bebê que sobreviveu aos procedimentos abortivos teria ou não direito a ter sua vida protegida.

A lobista se fez de desentendida e informou que esse acontecimento não é comum, mas depois de mais algumas perguntas do parlamentares confessou que a decisão sobre a vida da criança nesse caso deveria ser decidida pela paciente e sua provedora de saúde. Logo, a lobista, que deve ganhar muito bem para defender a carnificina ideliberada, defende o direito de matar um bebê vivo perante a lei, apenas pelo encômodo que sua sobrevivência possa causar.

[caption id="" align="aligncenter" width="480"] Enquanto senador por Illinois, Obama votou contra a proteção de infantes.[/caption]

Segundo a lobista, o infanticídio estaria permitido caso fosse aprovado pela mãe e por seu plano de saúde. Explêndido, não é? Pode parecer loucura, mas a cada dia mais pessoas pensam como a referida lobista. Só para se ter ideia, o renomado professor autraliano de "ética" de Princenton Perter Singer já defende que os pais têm o direito de matar seus filhos não somente antes deles nascerem, mas também até 30 dias depois de nascidos. E isso é porque ele é professor de ética, hein.

"A partir do momento em que uma criança está respirando e lutando pela vida após o procedimento abortivo eu acredito que o paciente passaria a ser a criança agonizando na mesa de cirurgia, concorda?", perguntou um dos corajosos parlamentares da audiência. A lobista não escondeu o desconforto e não quis responder a pergunta, alegando que "não sabia qual seria a resposta".

[caption id="" align="aligncenter" width="300"] O professor de ética da Universidade de Princenton é um ferrenho defensor dos direitos dos animais. No entanto, quando se fala de aborto ele diz que o ato é justificável, mesmo considerando um feto de seis semanas como ser vivo.[/caption]

Por que motivo devemos ser favoráveis a proteger ou não um ser vivo apenas porque ele saiu do corpo da mãe, se ele já está pronto para nascer? Por que motivo seríamos favoráveis a que um humano sobrevivente de um aborto agonize sem ajuda numa clínica de aborto que tem o aval do Estado? Por que motivo um médico, que jurou defender a vida humana, não seria obrigado a levar um ser humano a um hospital? Se um médico abortista é obrigado por lei a cuidar da vida da paciente, por que motivo não seria igualmente obrigado a cuidar da vida do filho de sua paciente?

Todo animal tem um senso de preservação da própria espécie que em muitas vezes excede até o instinto pela própria sobrevivência. São em situações como na audiência acima que me pergunto: em comparação com outras espécies e o ser humano, quem são os verdadeiros animais?

Viva Obama!

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