Era uma vez um Brasil maravilhoso. Crianças andavam saltantes em meio a campos verdejantes. Velhinhos andavam de mãos dada com segurança. Casais apaixonados aproveitavam juntos um pôr-de-sol na esperança de próspero amanhecer.
Mas eis que a paz foi quebrada no ano de 1964, quando malvados militares colocaram os tanques na rua e começaram o que seria os piores 21 anos de opressão ao povo na história do Brasil.
Desde a chegada dos fardados ao poder o Brasil passou a sofrer de mazelas das quais jamais imaginou. O Nordeste passou a sofrer de secas. As ruas foram tomadas por marginais. Nas filas dos hospitais, os corpos eram empilhados em meio ao descaso do governo fascista. Na educação, nosso sistema de ensino público foi sucateado, se tornando uma fábrica de monstrinhos.
No entanto, havia vozes que estavam dispostas a desafiar aquela sanguinária ditadura. É óbvio, tinha que ter muita coragem para bater de frente com a ditadura que mais matou na América Latina.
Apesar de uma censura repressora contra tudo, jornais escritos por patriotas conseguiam driblar os repressores para conseguir estampar receitas de bolo em suas capas. Era um ato de evidente ousadia, uma vez que os militares detestavam bolo.
Poucos foram os corajosos que arriscaram suas vidas para lutar contra a ditadura. Apesar de desejarem criar uma ditadura do proletariado, a democracia era o que realmente os movia.
Uma dessas grandes corajosas respondia pelo nome de Estela, ou Wanda, ou Luiza, ou Marina, ou Maria Lucia. Também era chamada de Dilma Roussef, mas seu verdadeiro nome era liberdade.
Dilma, ou Estela, desde jovem já era influenciada por grandes humanistas como Fidel Castro. Dilma bravamente integrou grupos que tentavam combater a ditadura por meios pacíficos. O primeiro desse grupos foi a Organização, que depois se tornou Colina.
A Colina foi uma das muitas organizações acusadas de fazer terrorismo. Dentre as muitas falsas acusações que lhe eram imputadas pelos terroristas de Estado, estavam as acusações de que o grupo fazia expropriações e sabotagens.
Desde a época da ditadura, o brilhantismo de Dilma já tirava o sono dos militares. Tanto é verdade que inventaram que ela cometeu assaltos para financiar grupos terroristas. Na verdade, Dilma era uma espécie de Robin Hood tuponiquim, uma paladina da justiça que pegava dos ricos para devolver aos pobres.
Felizmente, graças Dilma e aos valentes guerrilheiros da Araguaia, a Ditadura, desmoralizada, resolveu se render e entregar o Brasil a democracia. Os primeiros anos de democracia não foram muito bons, mas depois de errar 3 vezes, na quarta vez o povo acertou e elegeu o Lula.
É óbvio, a direita e a imprensa golpista se levantaram contra o protetor dos pobres, até inventaram um tal de mentirão (mensalão). Mil caíram ao seu lado, dez mil caíram a sua direita, mas Lula não foi atingido.
Não podendo ter o terceiro mandato que lhe era de direito, Lula escolheu a Dilma como sua sucessora. Nada como uma mulher genuinamente feminina para representar as mulheres do nosso Brasil.
Eleita por aclamação, Dilma é hoje a maior presidenta da história deste país. Todos, todos, todos os nossos problemas por ela são resolvidos. E quando ela não consegue, ela apela ao todo poderoso. Sim, ele mesmo, o Lula.
Dilma é a nossa musa que nos entorpece com sua feminilidade e nos vicia com seu carisma. Por onde passa, ela deixa todos embriagados por sua sutileza. Seu cheiro enche nossas narinas de orgulho e faz nosso cérebro delirar com tanto progresso. Suas qualidades são tantas que deixam todos que entram em contato com ela fora de si. Ela é Dilma, a nossa heroína.
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