quarta-feira, 22 de maio de 2013

Por que Obama, que não sabia de nada, assim como Lula, não deve sofrer impeachment








Escândalos e lulismo
Semana passada a Casa Branca foi bombardeada com a descoberta de 3 escândalos (acobertamento de Benghazi, quebra de sigilo da AP/Fox News e o uso político da Receita Federal para perseguir grupos conservadores). A resposta da Casa Branca já é conhecida por nós brasileiros: Obama não sabia de nada. O site WND divulgou uma pesquisa que aponta que metade do país já é a favor do impeachment.

Aritmética
Levando em consideração que Obama tem 50% de chances de ser saber ou não, a matemática aponta que ele só tem 12,5% de chances de não saber de nada em nenhum dos três escândalos. Logo, os 87,5% de chances que ele tem de ter metido as mãos nessas picuinhas deveriam ser o suficiente para os republicanos pedirem sua cabeça, certo? Errado.

Medo de briga
Democratas, compreensivelmente, não têm interesse em permitir que haja um debate do Congresso sobre crimes de Obama contra a Constituição, e os líderes republicanos não têm estômago para isso. Mas timidez republicana é na verdade um reflexo de problemas que permeiam a cultura americana. Assim como os tucanos na época do mensalão, os republicanos preferem não propor impeachment para usar os escândalos como munição nas próximas eleições. Assim como os tucanos, os republicanos devem pagar caro pela covardia.

Acima da lei
Somente monarquias e ditaduras têm uma classe de pessoas acima da lei, e não democracias. Mas isso foi antes de entramos na era Obama, a era de "uma América pós-racial". Após cinco anos de progressismo do "líder transformacional" Obama, os americanos sabem que a Constituição não pode restringir os líderes que estão perseguindo a justiça social. Para realizar a "mudança transformacional", Obama pode, inclusive, estar acima da lei.

Primeiro presidente negro
Mas não é a "raça" de Obama que lhe dá essa imunidade de impeachment, é o seu progressismo. Um republicano negro agora já estaria sofrendo perigo de sair da Casa Branca pela porta dos fundos.

Eu tenho um sonho
Nós não devemos nos surpreender que esta nova, progressista "América pós-racial" não é o lugar onde o sonho de Martin Luther King é realizado, um lugar onde uma pessoa é julgada pelo conteúdo de seu caráter, não a cor de sua pele. Em vez disso, o EUA caminha para ser o lugar onde você é julgado pelo conteúdo de sua agenda. Quanto mais a sua agenda "progressista", conforme definido pelos senhores do politicamente correto, melhor.

Mudança
Obama foi eleito mudar completamente os alicerces dos EUA. Está conseguindo. Ele parece respeitar a Constituição de seu país numa intensidade menor que a vontade de mudá-la. O presidente que mostraria o fim do racismo é aquele que o usa em seu próprio favor. Sua arrogância é também baseada em sua "raça",pois seus críticos são acusados de racismo apenas por se oporem a ele. Os progressistas de todas as raças são rápidos em jogar na mesa o racecard contra seus críticos.

Oposição fraca
O Partido Republicano, assim como toda oposição frouxa, se exime de chamar seus algozes pelos verdeiros nomes, pois crê que o eleitorado dá mais valor à educação do que ao confronto. Eles vêem inermes o escândalo armas Velozes e Furiosos, o flagrante desrespeito à Constituição nas nomeações presidenciais sem confirmação do Senado, as mentiras de Benghazi para proteger a campanha de reeleição do presidente e da guerra do fisco contra conservadores, a lista cresce cada semana.

Abuso de poder
Obama faz os EUA experimentarem algo que nós, brasileiros, já sabemos. Quando funcionários do governo estão acima da lei e são universalmente reconhecidos como acima da lei, não estamos certos em dizer que o país corre o risco de cair numa ditadura, pois já estamos numa. Fonte: WND

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