O Brasil é possuidor de 8 feriados nacionais anuais. Dentre os nossos 8 feriados nacionais existem 3 feriados religiosos. O problema é que além dos feriados nacionais existem os feriados estaduais e municipais. As perdas financeiras por esse caprichos é muito danosa para o país.
1º de janeiro = Confraternização Universal
21 de abril = Tiradentes
1 de maio = Dia do Trabalho
7 de setembro = Independência do Brasil
12 de outubro = Nossa Senhora Aparecida
2 de novembro = Finados
15 de novembro = Proclamação da República
25 de dezembro= Natal
A indústria brasileira deixará de produzir 4,4% do PIB (Produto Interno Bruto) industrial este ano, devido ao elevado número de feriados em relação a 2011. O alerta foi feito pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), no estudo O Custo Econômico dos Feriados, divulgado hoje (15).
O estudo mostra que a indústria deixará de arrecadar R$ 44,9 bilhões em 2012 com o custo econômico dos feriados, montante 21% superior ao de 2011. Segundo Jonathas Goulart, analista de Desenvolvimento Econômico da Firjan, "este ano, a perda é maior porque o número de feriados em dias da semana é bem maior do que no ano passado”.
Ele ressaltou que os feriados que caem nas terças e quintas-feiras não entram na conta do custo econômico dessas folgas, mas, mesmo assim, acabam aumentando o prejuízo da indústria nacional, devido à prática dos “enforcamentos” e aos pontos facultativos, que são comuns no Brasil.
Goulart reiterou que, sem os feriados, a indústria brasileira poderia produzir 4,4% a mais do que produz normalmente. Este ano, as maiores perdas em termos absolutos ocorrerão nos estados mais industrializados. Em São Paulo, as perdas com os feriados nacionais e estaduais devem alcançar R$ 14,6 bilhões, seguindo-se do Rio de Janeiro (R$ 5,04 bilhões), de Minas Gerais (R$ 3,6 bilhões), do Rio Grande do Sul (R$ 2,9 bilhões), Paraná (R$ 2,4 bilhões), da Bahia (R$ 1,8 bilhão) e de Santa Catarina (R$ 1,7 bilhão).
Em termos relativos, entretanto, as maiores perdas são estimadas no Rio de Janeiro e Acre, “porque têm mais feriados estaduais em dias de semana, além dos feriados nacionais que também caem em dias úteis. Isso potencializa as perdas desses estados”. De acordo com o estudo, o Rio de Janeiro e o Acre vão perder 5,3% do seu PIB industrial em razão dos feriados este ano.
Para o analista da Firjan, a solução seria restringir os feriados aos dias de semana. Goulart lembrou que há movimento nesse sentido em vários países. Em 2008, a China deu o primeiro passo ao restringir os feriados a determinados dias da semana. E, recentemente, Portugal eliminou quatro feriados nacionais de seu calendário.
Ele lembrou ainda projeto de lei apresentado em 2011, que tramita no Congresso Nacional, e prevê adiantar para as segundas-feiras os feriados que caírem em dias de semana.
- Isso minimizaria as perdas causadas pelos enforcamentos e os pontos facultativos.
A indústria brasileira deixará de produzir 4,4% do PIB (Produto Interno Bruto) industrial este ano, devido ao elevado número de feriados em relação a 2011. O alerta foi feito pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), no estudo O Custo Econômico dos Feriados, divulgado hoje (15).
O estudo mostra que a indústria deixará de arrecadar R$ 44,9 bilhões em 2012 com o custo econômico dos feriados, montante 21% superior ao de 2011. Segundo Jonathas Goulart, analista de Desenvolvimento Econômico da Firjan, "este ano, a perda é maior porque o número de feriados em dias da semana é bem maior do que no ano passado”.
Ele ressaltou que os feriados que caem nas terças e quintas-feiras não entram na conta do custo econômico dessas folgas, mas, mesmo assim, acabam aumentando o prejuízo da indústria nacional, devido à prática dos “enforcamentos” e aos pontos facultativos, que são comuns no Brasil.
Goulart reiterou que, sem os feriados, a indústria brasileira poderia produzir 4,4% a mais do que produz normalmente. Este ano, as maiores perdas em termos absolutos ocorrerão nos estados mais industrializados. Em São Paulo, as perdas com os feriados nacionais e estaduais devem alcançar R$ 14,6 bilhões, seguindo-se do Rio de Janeiro (R$ 5,04 bilhões), de Minas Gerais (R$ 3,6 bilhões), do Rio Grande do Sul (R$ 2,9 bilhões), Paraná (R$ 2,4 bilhões), da Bahia (R$ 1,8 bilhão) e de Santa Catarina (R$ 1,7 bilhão).
Em termos relativos, entretanto, as maiores perdas são estimadas no Rio de Janeiro e Acre, “porque têm mais feriados estaduais em dias de semana, além dos feriados nacionais que também caem em dias úteis. Isso potencializa as perdas desses estados”. De acordo com o estudo, o Rio de Janeiro e o Acre vão perder 5,3% do seu PIB industrial em razão dos feriados este ano.
Para o analista da Firjan, a solução seria restringir os feriados aos dias de semana. Goulart lembrou que há movimento nesse sentido em vários países. Em 2008, a China deu o primeiro passo ao restringir os feriados a determinados dias da semana. E, recentemente, Portugal eliminou quatro feriados nacionais de seu calendário.
Ele lembrou ainda projeto de lei apresentado em 2011, que tramita no Congresso Nacional, e prevê adiantar para as segundas-feiras os feriados que caírem em dias de semana.
- Isso minimizaria as perdas causadas pelos enforcamentos e os pontos facultativos.
A indústria brasileira deixará de produzir 4,4% do PIB (Produto Interno Bruto) industrial este ano, devido ao elevado número de feriados em relação a 2011. O alerta foi feito pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), no estudo O Custo Econômico dos Feriados, divulgado hoje (15).
O estudo mostra que a indústria deixará de arrecadar R$ 44,9 bilhões em 2012 com o custo econômico dos feriados, montante 21% superior ao de 2011. Segundo Jonathas Goulart, analista de Desenvolvimento Econômico da Firjan, "este ano, a perda é maior porque o número de feriados em dias da semana é bem maior do que no ano passado”.
Ele ressaltou que os feriados que caem nas terças e quintas-feiras não entram na conta do custo econômico dessas folgas, mas, mesmo assim, acabam aumentando o prejuízo da indústria nacional, devido à prática dos “enforcamentos” e aos pontos facultativos, que são comuns no Brasil.
Goulart reiterou que, sem os feriados, a indústria brasileira poderia produzir 4,4% a mais do que produz normalmente. Este ano, as maiores perdas em termos absolutos ocorrerão nos estados mais industrializados. Em São Paulo, as perdas com os feriados nacionais e estaduais devem alcançar R$ 14,6 bilhões, seguindo-se do Rio de Janeiro (R$ 5,04 bilhões), de Minas Gerais (R$ 3,6 bilhões), do Rio Grande do Sul (R$ 2,9 bilhões), Paraná (R$ 2,4 bilhões), da Bahia (R$ 1,8 bilhão) e de Santa Catarina (R$ 1,7 bilhão).
Em termos relativos, entretanto, as maiores perdas são estimadas no Rio de Janeiro e Acre, “porque têm mais feriados estaduais em dias de semana, além dos feriados nacionais que também caem em dias úteis. Isso potencializa as perdas desses estados”. De acordo com o estudo, o Rio de Janeiro e o Acre vão perder 5,3% do seu PIB industrial em razão dos feriados este ano.
Para o analista da Firjan, a solução seria restringir os feriados aos dias de semana. Goulart lembrou que há movimento nesse sentido em vários países. Em 2008, a China deu o primeiro passo ao restringir os feriados a determinados dias da semana. E, recentemente, Portugal eliminou quatro feriados nacionais de seu calendário.
Ele lembrou ainda projeto de lei apresentado em 2011, que tramita no Congresso Nacional, e prevê adiantar para as segundas-feiras os feriados que caírem em dias de semana.
- Isso minimizaria as perdas causadas pelos enforcamentos e os pontos facultativos.
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