quinta-feira, 25 de abril de 2013

EUVÍ: Ativistas da Femen invadem conferência para jogar água em arcebispo




Ontem acontecia uma conferência numa universidade de Bruxelas com a participação do bispo de Mechelen-Bruxelas, Andre-Joseph Leonard.

Tudo corria na mais pura normalidade. Os microfones estavam ligados. Os ouvintes estavam pacificamente sentados. Os palestrantes se encontravam discorrendo sobre suas ideias falando baixo e pausadamente. Enfim, o ambiente estava perfeiro para que o aprendizado fluísse.

Mas eis que num rompante do destino três ativistas do Femen, grupo feminista radical, invadem a conferência de assalto, e sem pedir licença a ninguém, vão até a mesa do arcebispo e jogam água em seu rosto com garrafas que elas já tinham trazido.

As ativistas, que fizeram o ato para protestar contra a homofobia, gritavam e gesticulavam como loucas ao redor do clérigo. Em seus tóraxes desnudos, as "feminazis" carregavam mensagens ofensivas desenhadas com tinta em seus corpos.

O religioso evitou olhar para as manifestantes, o que talvez tenha acontecido para que ele não contaminasse com as imagens de seus característicos seios descobertos. Se o padre fosse brasileiro eu acredito que ele poderia aproveitar a situação para tirar uma casquinha e olhar para os seios da ativistas; mas, graças a deus, o padre belga fixou seus olhos para baixo, sem fechá-los. Um ato que denota o bom caráter do religioso.

O arcebispo não reagiu. Não respondeu as ofensas e aos xinamentos das manifestantes. Calado, esperou que elas cansassem de defenestrá-lo desrespeitosamente e deu prosseguimento as suas atividades sem demonstrar indignação ou remorso pelo ocorrido, beijando a imagem da virgem Maria - a santa, que fique bem claro - antes de sair da sala.

O Femen é um grupo originário da Ucrânia e já atua no Brasil e em países mulçumanos. Geralmente conhecido pelas demonstrações extravagantes de suas ativistas de topless, quase sempre age "em favor" dos direitos das mulheres e minorias.

A ideologia do grupo é praticamente é a antítese do que prega a igreja católica, que vem sendo alvo de uma série de ousados e desrespeitosos protestos por parte dessas mal comidas feminazis.

O discurso radical do Femen protesta contra a igreja por que esta promoveria a homofobia. Mal sabem elas que agindo com agem não só tiram o valor da causa em que creem, mas alimentam o discurso de seus opositores.

O lema da igreja católica, até onde eu sei, é que se deve odiar o pecado e amar o pecador. Por motivos que fogem do alcance de qualquer dos líderes da igreja católica, a homossexualidade é ainda vista como um pecado. Isso não significa que os católicos sejam homofóbicos, até porque se fossem, teriam que agir com ódio e preconceito para com todos os grupos de pecadores, sendo pecadofóbicos.

Culpar aqueles que não são culpados apenas para descarregar a raiva se consiste numa injustiça. Devemos fazer como o arcebispo e fechar os olhos para as atitudes dos radicais; do contrário, talvez não seja água que seja lançada em nossas cabeças.

Atitudes como essas mostram que, bem provavelmente, a única forma dessas desesperadas mulheres mal comidas molharem a cabeça de um homem é com garrafas de água.
Essas feministas radicais quase sempre são as mulheres menos femininas que existem. Outro dia uma senhora feminista resolveu me afrontar quando o assunto era o aborto, imaginando que teria mais respaldo para falar sobre o tema do que eu, um homem. Tive que me segurar para não dizer que eu tinha o mesmo respaldo que ela, uma vez que tão gorda e horrorosa, não haveria na terra alguém que se prestaria a comê-la para que pudesse ter chance de recorrer a um aborto.

Sem ter para quem mostrar seus corpos flácidos e esqueléticos, elas devem achar melhor mostrar para alguém suas mamas, já que não devem encontrar melhor utilidade para elas.

Seria mais aconselhado a essas feminazis que elas usassem a água de suas garrafas para molhar certas partes secas de seus corpos. Afinal, é melhor ficar com a cabeça molhada do que ficar de cabeça quente.

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