domingo, 21 de abril de 2013

EUVÍ: Ben Carlson, cotas e o coitadismo de alguns negros americanos

O site Daily Beast a alguns meses atrás noticiou um evento interessante. Um ator pornográfico fraudou seus exames para atuar em cenas que só poderia atuar em estado de saúde plena, mesmo estando com sífilis. Quando questionado sobre seu comportamento, o ator não titubeou ao dizer que estava sendo perseguido apenas porque era negro e tudo não passava de mais uma "artimanha do opressor branco para desmoralizá-lo".




[caption id="" align="aligncenter" width="409"] Pobreza dos negros nos EUA.[/caption]

Os Estados Unidos, ao contrário do Brasil, é um país com um histórico vivo de racismo, que pode ser demonstrado por uma série de fatores. Os negros em média são mais pobres do que a média dos brancos e suas notas nas escolas também são inferiores. Motivo? Bem, a razão para o desempenho precário de alguns negros é diverso e complexa, mas vou pontuar.

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Os negros são 40 milhões de habitantes nos EUA, cerca de 13,1%. Para entender o porquê do problemas dos negros americanos, não basta apontar o chavões de sempre ( racismo e escravidão ), pois esses fatores já a muito foram mitigados e o problema deles só aumenta. Hoje, o presidente dos EUA é um negro, mas o desemprego entre negros é de 15%. Qualquer um sabe que nenhum presidente aguentaria governar com um índice de desemprego de 15% para toda a população. Então, por que motivo os negros americanos não se rebelam contra Obama?

O problema dos negros americanos não está baseado no racismo! Pois, de 1930 a 1960, a renda dos negros americanos cresceu fortemente num período marcado pelo racismo. Hoje, com um nível de racismo infinitamente menor, a renda dos negros diminui. O problema dos negros americanos também não é racial. Um jovem negro tem o mesmo potencial de um branco. Portanto, se o problema não é o racismo ou a genética, existem milhares de motivos para crermos que os negros americanos estão numa pior situação por causa de sua cultura ( teoria de Dinesh D´Souza ).

[caption id="" align="aligncenter" width="668"] Filiação política dos negros americanos.[/caption]

Em 1944, o índice de ilegitimidade ( índice que mede a taxa de bebês que nascem de uma mulher que é casada no civil e no religioso com o pai de seu filho ) era de 11%; já em 2010, o índice era de 73%. Só para comparar, entre brancos a iletimidade é de 29% e entre latinos, 53%. Isso significa que 70% das crianças negras cresceram sem a presença de seu pai biológico dentro de sua casa. Isso acaba criando a oportunidade para que esses jovens fiquem rebeldes e resolvam procurar como referência paterna pessoas fora de seu lar, o que pode fazer com que a criança tenha maior propensão para jogar sua rebeldia no uso de drogas, ou até mesmo ingressarem no mundo das gangues e do crime.

[caption id="" align="aligncenter" width="387"] A maioria dos negros não se casam, diferente dos brancos.[/caption]

Outra curiosidade interessante é que filhos de ilegitimidade tem uma chance muito maior de não fazerem seus deveres de casa, pelo fato de só terem um de seus pais em casa. Pode parecer apenas um detalhe, mas é um detalhe fundamental. Estudantes asiáticos são os que mais fazem suas lições de casa - devido a pressão de seus pais - e por isso são os detentores dos melhores resultados nas faculdades.

[caption id="" align="aligncenter" width="300"] Composição dos negros nas universidades.[/caption]

A cultura é perversa para os negros. Desde jovens, eles sabem que mesmo sendo 13% da população, formam 40% dos presidiários americanos (brancos são 33% ). Há mais negros  presos hoje do que o número de negros que estavam sendo escravizados em 1850 nos EUA. Nesse ponto, o racismo contribui para que jovens negros sejam mais alvo de policiais do que jovens brancos. O índice de gravidez na adolescência é de 11,7% para cada mulher entre 15 e 19 anos, em comparação com 10% das latinas e 9% das brancas. Isso faz com que um número considerável de negros já cresça num lar onde sua mãe foi obrigada a largar os estudos para começar a trabalhar mais cedo. Por mais que muitos reclamem que o racismo aumente o número de prisões de negros, o número de negros parados no trânsito é o mesmo do de brancos e latinos, ou seja, 9%.

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Desde os anos 60, a cultura negra foi invadida pelas temáticas rap e hip-hop. Infelizmente, muitas das letras de rap e hip-hop fazem apologia a um estilo de vida bandido com ostentação de carros e com a valorização da mulher como um objeto sexual. Essa cultura acaba fazendo com que muitos jovens se desviem dos estudos para trabalhar, conseguindo gastar suas rendas de forma irresponsável e muitas vezes engravidando suas parceiras. Jay-Z, Nas e Puffy Daddy já falaram abertamente contra o atleta escolher ir para a faculdade para se tornar profissional dizendo que ele está sendo "enganado por pessoas brancas" e "ele precisa fazer dinheiro para seu povo enquanto ele pode".

Se o aborto não fosse legalizado os negros já poderiam ser mais de um terço da população americana. O genocídio de negros no EUA já ceifou a vida de mais de 16 milhões de negros graças ao aborto. Cerca de 36% dos abortos são feitos por negras ( que são 13% da população ), enquanto que o índice de aborto de uma mulher WASP ( white anglo-saxon protestant = protestante branca anglo-saxã ) é de cerca de 1%.

[caption id="" align="aligncenter" width="648"] Participação religiosa dos negros dos EUA.[/caption]

O problema da educação e da cultura do crime evidentemente atinge muito mais os jovens negros do sexo masculino do que do sexo feminino. Um fenômeno bem característico dos EUA é o marriage squeeze. O que seria marriage squeeze? Como muitos homens negros de sucesso acabam se casando com mulheres brancas "para se elevar socialmente", muitas mulheres negras que querem um marido negro acabam ficando sem par.

Além da cultura que os arrasta para a ilegitimidade e para a evasão escolar, existe também os índices altíssimos de aborto e gravidez na adolescência. Não é preciso pensar muito para reparar que a família negra está sendo vilipendiada desde os fim da segunda guerra, pois até então, os negros podiam ter renda inferior, mas tinham famílias muito estruturadas.

O que podemos perceber é que desde que foram criadas as "medidas afirmativas"( cotas ), a situação dos negros não tem mudado muito positivamente. As cotas apenas fizeram com que se criasse uma elite negra que entrou nas universidades, mas não levantou a média dos negros nas universidades. Explico. Negros de famílias estruturadas, religiosas e abastadas têm chance assegurada de conseguir preencher as vagas destinadas para minorias, tendo os negros de famílias desestruturadas e pobres pouca chance de disputar com eles. Em resumo, as cotas beneficiam apenas uma minoria entre os grupos ditos discriminados, criando um aumento das hostilidades raciais, pois as pessoas passam a ver os cotistas como privilegiados e também a desconfiando de suas competências. Nos EUA, a maioria dos cotistas, inseridos em universidades de alto padrão, não conseguem se formar por não ter condições de acompanhar o nível dos demais alunos com formação pré-universitária adequada. 

[caption id="" align="aligncenter" width="375"] Religião dos negros.[/caption]

Além do mais, o racismo é algo muito precioso para muitos políticos americanos. Líderes negros como Al Sharpton e Jesse Jacksson construíram suas carreiras apontando racismo na sociedade americana, mesmo quando ele não existia. A pouco tempo atrás, foram as ruas com milhares de pessoas protestar contra a morte de Trayvon Martin, jovem baleado por um vigia latino, num crime que se configuraria num crime de ódio racial. Mais tarde se descobriu que a imprensa liberal fez uma edição criminosa e sensalionalista para dar a ideia de que houve um crime de ódio racial perto da data da reeleição de Obama. Trayvon fazia parte de uma gangue e estava tentando invadir uma casa, tendo lutado com um vigia a jogado a cabeça dele contra os paralelepípedos da calçadas repetidamente. Acuado, o vigia não teve opção e acabou atirando em Trayvon.

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A realidade é que uma parte significativa da população negra foi corrompida pelo partido democrata, sendo mais de 90% deles democratas. O que acontece é que muitos ficam escravos dos benefícios que os governos liberais os oferecem, e mesmo estando desempregados, acabam votando religiosamente nos democratas. Na Filadélfia, cidade de maioria negra, muitos habitantes nem procuram mais emprego, pois recebem auxílio do Social Security para ficarem em casa. Tal fenômeno se espalha pelo país. É o que Ronald Reagan já denunciava como as Welfare Queens ( Rainhas do bem-estar social), geralmente mães solteiras negras e pobres que não trabalhavam ou se casavam para não perder os benefícios do governo.

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Como a maioria dos negros estão da parcela de americanos que não pagam impostos ( takers ), há um movimento ( libertário ) por parte de brancos, maioria dos que pagam os impostos ( makers ), com o interesse de cortar os benefícios das minorias. Isso é capitalizado politicamente por parte de muitos líderes democratas para mostrar como os republicanos seriam "racistas".

Levando em consideração que foi o partido republicano que estinguiu a escravidão e o democrata que apoiou a segregação racial no sul. Até a instituição de um salário mínimo, segundo o economista negro Thomas Sowell, foi algo que prejudicou os negros, pois teria diminuído a demanda de trabalhos ocupados por negros. Logo, os próprios benefícios que os políticos negros exigem podem ser ruins para os negros. Afinal, se os negros estivessem numa posição igual à dos brancos, quem elegiria esses políticos negros que apelam para o combate ao racismo?

[caption id="" align="aligncenter" width="500"] Obama, a cota de eficiência na presidência.[/caption]

Como para melhorar, eles teriam que apontar seus próprios erros, muitos negros acabam prefirindo culpar o racismo pelas falhas que existem no sistema. Para que os negros cresçam socialmente como grupo, será preciso que eles sejam menos grupo e mais individuais. Apenas quando as famílias negras se estruturarem e quando a cultura negra traduzir educação e trabalho poderemos ver as mazelas que atingem os negros serem mitigadas.

O exemplo que os negros americanos devem seguir é o caso de Ben Carson, o primeiro cirurgião a separar gêmeos siameses unidos pela cabeça. Carson veio de um lar horroroso e teve um histórico de violência, mas ele se encontrou com a fé e seguiu uma vida disciplinada para conseguir se formar e trabalhar, sem precisar da ajuda do governo. Carlson, cotado para disputar a presidência pelo partido republicano, causou polêmica por seu discurso sensato no National Prayer Breakfast, onde, frente a frente com Obama, não se intimidou e jogou na cara do presidente todos os desatinos que estão afundando seu país.

É óbvio, a partir do momento que Carlson fez seu discurso, começou a receber um série de críticas ferozes por parte da mídia liberal, que o rotulou como Uncle Tom ( Pai Tomás= referente ao que chamam nos Estados Unidos os negros que são capachos dos brancos ) apenas por ser um conservador negro de sucesso. O que a mídia liberal se esquece é foi seu queridinho, Barack Obama, o único presidente americano a criar um déficit de mais de 5 trilhões de dólares apenas no seu primeiro mandato. Se olharmos apenas para o que Obama acrescentou para a dívida americana, poderíamos acreditar que ele personifica a cota mais cara da história.

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