sexta-feira, 12 de abril de 2013

EUVÍ: Conselho Federal de Medicina e as mentiras que são sempre ditas sobre o aborto


Falácias:


Os trechos abaixo foram publicados em jornais maravilhosos como o Estadão.

A alguns dias atrás o Conselho Federal de Medicina (CFM) decidiu romper o silêncio e defender a liberação do aborto até a 12.ª semana de gestação. O colegiado vai enviar à comissão do Senado que cuida da reforma do Código Penal um documento sugerindo que a interrupção da gravidez até o terceiro mês seja permitida, a exemplo do que já ocorre nos casos de risco à saúde da gestante ou quando a gravidez é resultante de estupro.

O gesto tem um claro significado político. "Queremos deflagrar uma nova discussão sobre o assunto e esperamos que outros setores da sociedade se juntem a nós", afirmou o presidente do CFM, Roberto D'Ávila. A entidade nunca havia se manifestado sobre o aborto.

"Não podemos deixar que esse assunto vire um tabu. O País precisa avançar", afirmou D'Ávila. Ele argumenta que mulheres sempre recorreram ao aborto, sendo ele crime ou não. Para o conselho, a situação atual cria duas realidades: mulheres com melhores condições econômicas buscam locais seguros para fazer a interrupção da gravidez. As que não têm recursos recorrem a locais inseguros. "Basta ver o alto índice de morte de mulheres por complicações. Não precisa ser assim." O aborto é a quinta causa de morte entre mulheres - são 200 mil por ano.

O CFM sustenta que a mulher tem autonomia para decidir. "E essas escolhas têm de ser respeitadas." A proposta do CFM avança em relação ao texto da comissão do Senado, que também permitia o aborto até a 12.ª semana, mas desde que houvesse aprovação médica. "Seria uma burocracia desnecessária. Sem falar de que poderia começar a ocorrer fraude com tais laudos", avaliou.

"Vivemos em um Estado laico. Seria ótimo que as decisões fossem adotadas de acordo com o que a sociedade quer e não com o que alguns grupos permitem", ainda interou D´Avila.

[caption id="" align="aligncenter" width="485"] Feto com menos de 12 semanas. É isso que iria ser legalizado se a proposta do conselho federal de medicina fosse atendida.[/caption]

Realidade:


O Conselho Federal de Medicina deveria lutar para salvar vidas, não para matar vidas. Para muita gente, aborto não é nada mais do que um bom
Muito é dito sobre o aborto, mas quase sempre a nossa mídia sensacionalista dá espaço exclusivo aos favoráveis a legalização do aborto, que sempre se utilizam de fatos ilógicos e falsos para sustentar as atrocidades que defendem.

Vamos analisar as mentiras aos poucos:

"Vivemos em um Estado laico. Seria ótimo que as decisões fossem adotadas de acordo com o que a sociedade quer e não com o que alguns grupos permitem"

E daí que vivemos num Estado laico? O que isso tem a ver com a legalização do aborto? Todos sabemos que o que a nossa sociedade quer é que o aborto continue sendo criminalizado e combatido - essa é a opinião de mais de 70% dos brasileiros. O que "alguns grupos" querem é que o aborto seja legalizado para que se abra um forte mercado de clínicas de aborto lucrativas no nosso páis. O que esses "grupos" querem é instalar a indústria da morte no Brasil, assim como existe nos Estados Unidos.

Só por que algumas religiões são contrárias ao aborto, não significa que o Estado laico tenha necessariamente que ser a favor. Estado laico não é Estado irreligioso. No Estado laico, cidadãos religiosos têm o direito de expressar suas opiniões da mesma forma que os irreligiosos. Já pensou se, sendo o Estado laico, alguém fosse proibido de ser contra algo apenas por que uma religião também é?

"E essas escolhas têm de ser respeitadas.

E a escolha do feto? Tem de ser respeitada? Metade dos fetos abortados são do sexo feminino. Alguém está interessado em perguntar a esses fetos do sexo feminino qual é a opinião deles sobre seus próprios abortos? Eu sei, um feto muitas vezes não é capaz de fazer escolhas, mas muitas pessoas também o são ( deficientes mentais, drogados, selvagens, crianças e doentes ) e não é por isso que o Estado não deve preservar suas vidas.

"Basta ver o alto índice de morte de mulheres por complicações. Não precisa ser assim." O aborto é a quinta causa de morte entre mulheres - são 200 mil por ano.

QUE MENTIRA! Eles são tão desonestos que desrespeitam não só a vida, mas também a matemática!

Em 2010, o Censo, do IBGE, passou a investigar a ocorrência de óbitos de pessoas. Entre agosto de 2009 e julho de 2010, foram contabilizadas 1.034.418 mortes, sendo 591.252 homens (57,2%) e 443.166 mulheres (42,8%). Houve, pois, 133,4 mortes de homens para cada grupo de 100 óbitos de mulheres. Seria possível que das 443 mil mulheres mortas em 2010, 200 mil tenham morrido em decorrência de um aborto? Que loucura!

Em 2010, morreram  4.273 eram mulheres por homicídio. Dados oficiais demonstram que as doenças circulatórias respondem por 27,9% das mortes no Brasil — 123.643 mulheres. Em seguida, vem o câncer, com 13,7% (no caso das mulheres, 60.713). Em 2009, morreram no trânsito  6.496 mulheres. As doenças do aparelho respiratório matam  41.214 mulheres por ano. As infecciosas e parasitárias levam outros 4,7% (20.828). E por aí vai. Peguemos aquele grupo de 443.166 óbitos de mulheres e tiremos as que morreram assassinadas, de doenças circulatórias, câncer, acidentes de trânsito, doenças do aparelho respiratório, infecções (e olhem que não esgotei as causas). Chegamos a este número: 185.999!!! Menos do que as 200 mil que os abortistas dizem que morrem de aborto.

Segundo o IBGE, 43% dos óbitos são de idosos(194.549) e 3,4% de crianças com menos de um ano(15.067). Levando em consideração a matemática, sobra 233.550 mortes para todas as mulheres de de 1 a 60 anos. Como para cometer um aborto a mulher tem de estar na idade fértil (15-59), podemos decretar: NO BRASIL NÃO MORREM 200 MIL MULHERES POR ANO POR CAUSA DO ABORTO. Segundo o SUS, morrem por causa de aborto entre 200 e 1.200 mulheres por ano.

[caption id="" align="aligncenter" width="400"] Nessa foto tem duas coisas: Uma é amada pelos abortistas; a outra, simplesmente desprezada.[/caption]

"Mulheres sempre recorreram ao aborto, sendo ele crime ou não".

Ora bolas, as pessoas também sempre recorreram ao estupro, sendo ele crime ou não. Será que legalizar o estupro seria melhor na mente deles? As pessoas sempre recorreram ao assassinato, sendo ele crime ou não. Será que eles acham que legalizar o assassinato é melhor? Sim! Pois, para eles, esmagar o corpo de um feto indefeso, assassinando um ser humano igual a qualquer outro é algo que deve ser legalizado.

Eu faço um desafio para qualquer abortista que quer matar o feto: esperem a criança nascer e tentem matá-la então. Por que a criança merece viver fora do ventre da mãe e a mesma dentro dela não deveria ter a sua vida protegida? É ilógico, uma vez que todos nós já fomos fetos e sabemos que todo feto é um adulto em potencial. Nenhuma pessoa racional dá tiros em direção a uma casa sabendo que existe a possibilidade de matar um ser humano.

Eles defendem que o aborto seja legalizado até a 12° semana de gestação, pois até esse momento o feto não tem a capacidade de sentir dor. Ora bolas, se a incapacidade de sentir dor justificasse a morte de alguém, bastaria dar anestesia para as pessoas para depois matá-las. Além do mais, os maiores genocídios cometidos pelos nazistas nas câmaras de gases eram feitos pela inalação indolor de gases venenosos. Segundo esse raciocínio, a morte dos judeus na câmara de gás seria mais ética pelo fato deles não sentirem dor. Aliás, muitos nazistas se assemelhavam ainda mais dos abortistas, pois assim como os abortistas veem os fetos, não viam os judeus como seres humanos.

Mas e os casos de estupro? O que as estatísticas apontam é que os casos de aborto por causa de estupro correspondem a menos de 1% dos casos de aborto. A imprensa martela sempre que milhares de mulheres morrem devido ao aborto e que milhares de mulheres abortam em decorrência de estupros só para manipular as pessoas. Muitas são as fundações estrangeiras que tem interesse econômico na legalização do aborto, que na verdade, não passa da legalização do uso da força dos fortes contra os fracos e indefesos.

Dados sobre o aborto nos Estados Unidos, onde ele é infelizmente legalizado:


Se uma mulher paga por um aborto e depois desiste, a clínica tem o direito por lei de não devolver o dinheiro da gestante - assim compelindo a mulher a não mudar de ideia no momento da cirurgia.

Há cerca de 45 milhões de abortos por ano em todo o mundo.

Nos EUA, houve 40 milhões desde 1973, quando o aborto foi legalizado.

Há 126 mil abortos por dia em todo o mundo.

Nos EUA a cada dia, há 4.000 abortos.

Um em cada quatro fetos é abortado.

Um feto é morto a cada 20 segundos na América.

O aborto é a cirurgia mais realizada nos Estados Unidos.

95% dos abortos são feitos como controle de natalidade, 1% são feitas por causa de estupro / incesto, 1% por causa de anormalidades fetais, e 3% devido a problemas de saúde da mãe.

Abortos superam nascidos vivos em 14 grandes áreas metropolitanas.

45% das mulheres que entram em uma clínica de aborto já tiveram pelo menos um aborto anterior.

O abuso de crianças subiu 500% desde a legalização do aborto.95% das mulheres que tiveram um aborto dizer que a clínica de aborto deu-lhes pouca ou nenhuma informação sobre o feto vive dentro deles.

Muitas pessoas acreditam que as mulheres que são vítimas de estupro e engravidar por este ato violento é uma boa razão para que eles tenham um aborto.

Em Vítimas e Victors (Bolota Livros, 2000), um livro escrito por David Reardon, Sobie Amy, e Makimma Julie, 192 mulheres foram entrevistadas. Essas mulheres tiveram abortos depois que ficou grávida de um estupro. Quase todas as mulheres disseram que lamentaram o aborto, e mais de 90% disseram que as vítimas de estupro desencorajariam vítimas de estupro a abortar.

49% das gestações não são planejadas nos Estados Unidos.

50% das gestações não planejadas são terminou por aborto.

55% das mulheres que abortam têm pelo menos um filho vivo já.

43% das mulheres têm todos pelo menos um aborto por 45 anos.

Existem 50 milhões de abortos realizados por ano em todo o mundo.

Destes 50 milhões, 30 milhões são realizados legalmente.52% das mulheres que abortam têm entre 25 anos ou menos.

Adolescentes levar até 20% e as mulheres com idade entre 20-24 assumir os 32% restantes.

Das mulheres que fazem aborto,  66% querem ter filhos desejados no futuro.

As mulheres negras têm três vezes mais chances de obter um aborto do que as mulheres brancas; mulheres hispânicas são duas vezes mais propensasl.

As mulheres que afirmam ter nenhuma  afiliação religiosa são quatro vezes mais propensas a ter um aborto do que as mulheres que são religiosas.

Mulheres católicas são 29% mais propensos do que as mulheres protestantes a fazer um aborto.

66% de todas as mulheres que fazem aborto são solteiras.

75% de todas as mulheres que fazem aborto dizem que tiveram um aborto porque o bebê teria interferido com sua vida.

66% dizem que não poderiam sustentar um bebê.

50% disseram que não querem ser um mãe solteira ou estavam tendo problemas com seu parceiro.

14.000 abortos são feitos por causa de estupro / incesto. (Isto só faz cerca de 1% de todos os abortos.)

93% dos abortos ocorrem em clínicas / consultórios médicos.

A maioria dos abortos realizados ocorrer em 7-8 semanas de gestação (38%).

16% dos abortos são feitos em 6 semanas ou menos (embora quase todas as clínicas não realizem abortos a menos de 6 semanas, porque seria muito difícil ter certeza de que todas as partes do corpo dos bebês estão fora).

23% dos abortos ocorre às 9-10 semanas, 11% em 11-12 semanas, de 7% em 13-15 semanas, 4% em 16-20 semanas, e 1% para 21-40 semanas.

Fonte: Centro de Controle e Prevenção de Doenças & The Allen Guttmacher Institute

Baraçk Obama já se pronunciou várias vezes como sendo favorável ao aborto sob demanda, onde qualquer mulher possa abortar independente de sua renda e do tempo de gestação. Ele votou contra a lei que protegia a vida de infantis e sobreviventes de abortos.[/caption]

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