quinta-feira, 4 de abril de 2013

EUVÍ: Com Obama, pobreza nos Estados Unidos atinge a 50 milhões de pessoas




Obama pretende nos próximos dias dar um concerto na Casa Branca com artistas democratas como Justin Timberlake, Cindy Lauper e Queen Latifa; porém, nem tudo é festa na casa branca. A mais de 50 anos atrás o presidente democrata Lyndon Johnson começou a mais cara e longa guerra da história dos Estados Unidos, se tratava da Guerra à pobreza. Hoje, passados mais de duas gerações e trilhões de dólares gastos podemos chegar a uma conclusão: a pobreza venceu.

O instituto de pesquisa Bureau soltou um laudo em que aponta que um em cada 6 americanos se encontra abaixo do nível da pobreza, equivalente a quase 50 milhões de pessoas. Durante os primeiros anos da administração Obama o número de pessoas que recebem auxílio-alimentação do governo saltou de 32 milhões para alarmantes 44 milhões de pessoas. Hoje, passados apenas alguns meses desde que começou o segundo mandato de Obama, o número já chega a quase 48 milhões.

Os números mostram que a situação está preta, pois o número de pessoas abaixo do nível da pobreza excedem aos números de pobres antes da chamada Guerra à pobreza, quando medidas para conter o crescimento da pobreza foram iniciadas. Instituições filantrópicas ligadas à igreja católica tem reportado que o perfil dos seus ajudados tem mudado, deixando de ser predominantemente latinos e negros. Além disso, muitos colégios católicos têm fechado as portas frente as dificuldades econômicas e às frequentes ameaças que recebem por parte de regulamentações vindas do regime obamista.

[caption id="" align="aligncenter" width="920"] Estados que recebem mais benefícios.[/caption]

O avanço do número de pessoas em auxílio-alimentação "convenientemente" beneficia empresas que doaram dinheiro para a campanha de Obama em 2012, como seria o caso da JP Morgan. Muitos suspeitam que essas empresas se aproveitaram das políticas de Obama para tentar forçar ao máximo a distribuição de benefícios para a população. Dessa forma, muitos dos recebedores, com medo de terem seus benefícios diminuídos pelos republicanos, acabaram por votar em Obama por medo. A JP Morgan doou 800 mil dólares para a campanha de Obama e administra uma empresa que tem contratos de 560 milhões ligados à distribuição dos auxílios-alimentação.

O número de americanos que têm pedido benefícios do governo por motivo de doença disparou desde que Obama tomou posse, chegando a 14 milhões de pessoas. Existe a suspeita de que fraude e em algumas cidades do Alabama, um em cada quatro pessoas está recebendo cheques do governo por motivo de doença. "Nós ainda vamos melhorar a economia", disse Obama semana passada numa de suas aparições em Miami, Flórida.

[caption id="" align="aligncenter" width="570"] Desemprego nos EUA por estado.[/caption]

A próxima cartada de Obama é a reforma da imigração. Existe um receio por parte da população de que Obama crie condições para que estrangeiros venham a poder trabalhar livremente no país, o que poderia tirar empregos de americanos nativos e diminuir o salários de muitos trabalhadores. Enquanto os democratas se preocupam em cuidar dos imigrantes latinos do terceiro mundo, imigrantes escolarizados que estudam nos Estados Unidos muitas vezes são obrigados a voltar para seus países de origem.

A estratégia dos democratas começou no plano de reforma de imigração de Robert Kennedy, ele tinha a ideia de facilitar a imigração de pessoas vindas de países pobres; pois, essas pessoas com mais dependência do governo virariam voto cativo do partido democrata. Hoje a maioria dos imigrantes vêm de países pobres e são facilmente aliciados para o partido democrata. O governo Obama viu a classe média diminuir em votos, o que para eles, não é de todo ruim, uma vez que o partido republicano não dialoga muito com eleitores pobres.

Conforme o avanço demagráfico dos latinos, os republicanos tem começado a ter dificuldades de vencer eleições em lugares antes ultra-conservadores. Obama deixará um legado de mais de 6 trilhões em dívidas para as futuras gerações e um número enorme de pessoas na pobreza - que certamente votarão nos democratas. É verdade, a economia americano se recupera aos poucos, mas a desigualdade evidentemente tem crescido.

Obama terá um lado positivo e um lado negativo para os conservadores americanos. Por um lado, ele deu luz a uma orda de jovens, pobres e minorias que influenciados pela ideologia liberal irão criar dificuldades enormes para que republicanos sejam competitivos no plano nacional - Hillary Clinton já é a favorita disparada em 2016 -; por outro lado, uma hora a classe média se verá sufocada com impostos e pode engrossar o discurso dos conservadores radicais do Tea Party.

A mídia conseguiu, apesar de toda a realidade, pintar nas eleições de 2012 Obama como um líder eficiente que está fazendo tudo o que pode, e que se importa com o sofrimento do povo. Já os republicanos foram vistos como vilões que só atendem aos interesses dos ricos. Por mais que a mídia se esforce para manipular a situação, a verdade é que os melhores governos do país estão sendo feitos por governadores republicanos(Bobby Jindall, Chris Christie, Rick Perry, Susana Martinez e Scott Walker).

Governadores republicanos estão abaixando impostos, confrontando sindicatos, cortando gastos, atraindo investimentos e ganhando popularidade. Todas as cidades mais decadentes e falidas do país são dominadas pelos democratas a anos(exemplo:Flint, Stockton, Compton, San Bernardino e outras). Estados governados por democratas estão vendo seus sistemas previdenciários ruírem e suas dívidas saltarem, sendo obrigados a aumentar impostos para os ricos e para a classe média. O resultado é que está havendo um verdadeiro êxodo de habitantes indo de estados democratas para estados republicanos. Graças a esse êxodo, estados antes conservadores como Virginia, Colorado, Novo México e Nevada hoje são terreno fértil para o partido democrata.

Obama foi eleito com o slogan que remetia a ideia de esperança e mudança. Bem, ele pode não ter sido muito importante para aumentar a esperança dos americanos; mas, ninguém duvida de que de fato ele conseguiu uma invejável mudança.

Fonte: Breitbart

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