quarta-feira, 24 de abril de 2013

EUVÍ: Obama e Benghazi, um caso de imcompetência fatal

Barack Obama é um cara bastante sortudo. Ele, mesmo sendo um estudante deconhecido, teria recebido a ajuda de príncipe saudita para concluir seus estudos. Quando jovem, Obama teve a sorte de visitar o Paquistão numa época em que era proibida a entrada de americanos. Será que ele entrou lá com o passaporte americano ou será que ele tem um segundo passaporte?

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Obama nasceu com as nádegas para lua, pois mesmo com uma certidão de nascimento, que é considerada falsa por muitos como falsa, acabou sendo o primeiro presidente dos EUA a já ter sido praticante do Islã. É óbvio, um dia a sorte iria cobrar de Obama o salário de seus préstimos e o presidente havaiano contratou ideólogos da Irmandade Mulçumana para trabalhar na Casa Branca.

A Guerra do Iraque fez com que muitos líderes mulçumanos ( Kadafi e Assad ) parassem de promover o terrorismo e, com medo de terem o mesmo fim de Sadam, acabaram fazendo as pazes com Israel. Pois bem. Obama fez o favor de virar as costas para seus ditadores aliados dos EUA no mundo mulçumano, deixando que países antes aliados fossem tomados por radicais - como a Irmandade Mulçumana.

Quem reparar com atenção vai perceber que todos os líderes derrubados na primavera árabe eram todos ditadores seculares apoiados pelos Estados Unidos. Obama, com sua traição a Kadafi e Mubarak, deu o recado que qualquer líder mulçumano que se aliar com os EUA será jogado no lixo na primeira oportunidade. Assad, que é afiliado dos russos e dos iranianos, resiste até hoje muito por causa de suas alianças firmes com países realmente fiéis.

No dia 11 de setembro de 2012, 11 anos após o 11 de setembro, um grupo de insurgentes invadiu a embaixada dos EUA na Líbia e mataram quatro pessoas, incluindo o embaixador. Obama, de pronto culpou a manifestação  dos insurgentes como uma retaliação por um vídeo que zombaria do profeta Maomé.

Vejam bem, o vídeo já estava na internet a meses, mas os insurgentes resolveram atacar exatamente no dia do 11 de setembro. Estranho né? Obama, que estava em campanha pela reeleição, fez questão de receber os corpos dos americanos, dando ênfase que eles teriam sido mortos por causa de uma manifestação pacífica por causa de um vídeo postado no Youtube.

Obama e Joe Biden tiveram a coragem de consolar as famíia dos americanos mortos, prometendo que o homem que fez o tal vídeo do Maomé iria pagar pelo que fez com os filhos deles. É isso mesmo? Alguém faz um vídeo e vira culpado por mortes, só por zombar do profeta Maomé.

A imprensa americana, declarada e assumidamente obamista, fez questão de mostrar Obama como um herói, não dando destaque algum para o fato de que americanos foram mortos no solo americano da embaixada na Líbia no dia do 11 de setembro. O interesse era simples. Não mostrar fragilidade de Obama divugando um atentado terrorista semanas antes da eleição.

As imagens do ataque a embaixada foram divulgadas e a historinha de Obama foi desmacarada. Obama disse que a invasão da embaixada resultou de uma manisfestação pacífica, mas por acaso alguém já viu uma manifestação pacífica com lança-foguetes e metralhadoras. É isso mesmo.

Os "manifestantes" sabiam muito bem o que estavam fazendo e escolheram muito bem a data. Depois ainda foi descoberto que os invasores teriam agido sob o comando da Al Qaeda e que o embaixador morto estava dando armas americanas para os mesmos terroristas que viriam a matá-lo. O embaixador Stevens, a mando da Casa Branca, teria recebido ordens para dar armas para rebeldes terroristas em troca de um apoio estratégico aos EUA. Mas o plano deu errado e os terroristas usavam as próprias armas americanas para matar o embaixador.

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Obama, que não podia deixar ninguém perceber que os EUA teriam sofrido o primeiro ataque terrorista no seu governo, resolveu desviar a atenção para o tal do vídeo do Maomé, juntamente como toda a imprensa, como exceção da solitária Fox News. Por sorte, Obama conseguiu traduzir esse episódio em seu favor e com mais uma sortuda benção em forma de furacão, recebeu ainda mais destaque positivo da imprensa dias antes da eleição.

Obama conseguiu se reeleger com a ajuda de um imprensa dócil, apesar de todos os seus fracassos na economia e na política externa. Seu único mérito foi ter ordenado a morte de Osama - se é que ele morreu mesmo. Obama é tão sortudo que nem precisou mostrar a prova cabal de sua maior conquista e todos acreditaram. Infelizmente, a sorte de Obama não parece dar nada além de azar aos EUA. Afinal das contas, a sorte de uns é o azar de outros, e a inveja de todos.

Fonte: Breitbart

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