Desde que vi o Windows 8 pela primeira vez eu senti aquela sensação de que a MICROSOFT estava querendo inventar demais. Primeiro a MICROSOFT mudou o símbolo charmoso e arrojado do Windows para 4 quadrados sem nuance de cor alguma. Para mim, que sou um usuário mais purista isso teve um significado maior, eu vi nessa mudança a vontade da Microsoft se simplificar para competir com os outros sistemas operacionais.
Meu irmão comprou na semana passado um bendito notebook com o Windows 8, e claro, fui dar o meu testdrive. O que mais me incomodou foi a mudança na tecla windows, antes para achar um programa eu bastava clicar em windows e digitar o que eu estava querendo. No Windows 8 quando eu clico em windows eu sou apresentado a vários quadrados gigantes e tenho que ficar arrastando o mouse pro lado até achar o quadradinho que eu quero.
O Windows 8 abre alguns programas com grande lentidão, ele é mais difícil de instalar programas piratas e existe o boato que a Microsoft tem maior controle sobre os dados dos seus usuários.
Uma implicância da minha pessoa é muito motivada pelo fato de eu reconhecer que o Windows 8 é um sistema muito adequado para tablets e que ele deveria ser compatível apenas com telas touchscreen. Mas eu sei que o Windows 8 é o futuro e é sempre mais escurto antes do pôr-do-sol. Em breve eu estarei familiarizado com esse maravilhoso sistema.
Não fui o único a implicar com o Windows 8, desenvolvedores de software e executivos da Intel já o criticaram firmemente. O fato é que a adesão ao Windows 8 depois de 3 semanas é de 1,01% e que a adesão ao Windows 7 era de 3,6%. O sistema é claramente rápido, arrojado e cômodo. Porém seus recursos não serão completamente explorados em telas sem touchscreen.
O Windows 8 é bom, mas ainda não vale a pena jogar o Windows 7 pela janela por causa dele.
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